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Combinações (im)prováveis - Leis de Murphy

Caríssimos leitores, todos vocês conhecem, ou ao menos já ouviram falar sobre as famosas “Leis de Murphy”, é claro! Mas aqui, para este post, vamos nos apegar apenas a duas delas:

1. O pão só cai com o lado da manteiga virado para baixo! (Fig. 1)
2. Um gato só cai com as patas viradas para baixo! (Fig. 2)
Pois bem, partindo dessas premissas, resolvi fazer algumas experiências. E cheguei a um resultado deveras interessante. Mas qual foi a experiência?


Vamos a ela! Peguei uma banda de pão, untei-a com bastante manteiga. Peguei meu gato (Zosther) e amarrei a banda de pão às suas costas, com a parte da manteiga virada para cima. Subi ao pavimento superior de meu duplex e, de lá, arremessei-o ao solo.

Chanim, chanim, Zosther, chanim... Nunca mais eu vi meu lindo gatinho!...

O que vocês acham que poderá ter acontecido?

Eu tenho uma teoria: Ora, lei é lei! Pela primeira lei aqui citada o gato deveria cair com as patas para cima, mas essa lei é anulada pela segunda que deveria fazer o gato cair com as patas para baixo, resultando dessa combinação antagônica de forças, que o gato, provavelmente tenha flutuado (Imagem 3), indefinidamente, por aí, para tristeza deste escriba.

Se algum de vocês, por acaso, viu meu gatinho, mande-me um e-mail ou poste um comentário neste artigo com o local onde foi visto pela última vez, que eu ficarei muito agradecido!

Uhu, galera!... Fui!

Chanim, chanim, Zosther, chanim...

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Um jantar nada tradicional

Meus internéticos leitores, vejam vocês até onde vai a criatividade humana!

Que tal chegar a um jantar supimpa e, em vez de “lamber" o prato, como costumamos dizer, quando queremos ressaltar a boa qualidade da comida, “cheirar” o dito cujo?

Calma, meus irrequietos leitores, que eu vou explicar tudo, bem direitinho.

A rede BBC da Espanha, divulgou este fim de semana, notícia dando conta de que a Polícia de Madri apreendeu um jogo de jantar de “Porcelana”.

Ora bolas, mas o que é que isso tem a ver?, diriam vocês. O pior é que tem, sim. E muito!

Vejam um pequeno detalhe da notícia da BBC Espanhola:

"POLÍCIA APREENDE JOGO DE JANTAR COM PORCELANA DE COCAÍNA"

"Entre as 42 peças de porcelana estavam pratos, copos, bandejas e jarros preparados com massa de cocaína de alta pureza cobertos por um líquido secante e pintada com tinta acrílica”
A “encomenda” que fora enviada pelos correios em Fevereiro último, de Maracaibo, na Venezuela para Barcelona, via Londres, já havia passado por quatro (4) controles aduaneiros, e só foi descoberto por um pequenino detalhe: O peso declarado do “Jogo de Jantar” não coincidia com o acusado pela balança, daí a Polícia resolveu fazer alguns testes químicos e descobriu a tramóia.

É, meus amigos... Tem muita gente boa por aí que, num “jantar” desses iria fazer aquela famosa seqüência italina à mesa: antipasti, primo piato, secondo piato...

E por aí vai!... Talvez não sobrasse espaço nem para uma mísera “Bruscheta”!

Alguém aí se habilita?

Uhu, galera!... Bom FDS!

Fonte: BBC Espanhola

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Sobre raves, musas e suicídios escabrosos

A rave solava soltava. A batida do som mecânico ensurdecia a todos. Não fosse uns “comprimidinhos’ que alguém me dera dizendo ser bom pra evitar ressaca (só 2 dias depois, sem dormir, fui saber do que se tratava!), eu já teria ido embora. Mas, “elétrico” daquele jeito, recolher-me seria a última de todas as hipóteses.

Ainda sonhava encontrar alguém interessante, no meio daquela multidão, para um bom papo e outras estripulias mais. Afinal, quando já se tem algumas décadas depois dos 20 aninhos, vamos ficando cada vez mais exigentes, em termos de companhias, quer masculinas, como os amigos, quer femininas, pro que der e vier!...

Pois bem: afastando-me um pouco do centro da fuzarca, deparo-me com uma bela jovem. Loura, corpo escultural, provocado talvez por uma justíssima calça jeans (Zoomp, off course!) que lhe escondia uma proeminente e linda barriguinha!

De cara, estanhei aquele seu (dela) alheamento a toda aquela algazarra. Teria eu, enfim, encontrado alguma “inteligentzia” rara, bem no meio daquele bando de babacas?

Sentada sob uma bela árvore, num desses bancos rústicos, feitos com dormentes de trilhos, tinha seu olhar, vago, aprisionado à bela imagem de uma inebriante lua cheia.

Era, sim!, a “MINHA MUSA PERFEITA", imaginei! Aproximei-me de mansinho e, meio sem estilo, a abordei:

-O que essa boneca faz fora da caixa?!...

Um tanto assustada, virou-se pra este pobre escriba, ensaiou um sorriso maroto, que me deixou perceber uns dentes belíssimos e um aspecto de menina mimada. Falou-me que “estava só PENSANDO”. (É ela!... É ela!... Sonhei mais uma vez!).

Refletia (É ela!...) sobre uma notícia que vira na televisão ou LERA (É ela!... Sim, é Ela!...) nalgum lugar, sobre uma triste morte.

Agora, pasmem, meus internéticos e sempre pacientes leitores!...

Sobre o que “MINHA MUSA” vira ou LERA, deixo que ELA mesma transmita pra vocês, com suas (dela) próprias palavras, aqui reproduzidas literalmente:

Fico muito triste quando “vejo” algo assim... Como é que alguém é capaz de PRATICAR O PRÓPRIO HOMICÍDIO?!... ( Será Ela, mesmo?!...) Fico indignada! Dá-me asco!...”
Neste exato momento, pra meu desencanto, percebi, a tempo, que NÃO PODERIA SER ELA!...

A “MINHA MUSA”, tão intensamente procurada jamais, jamais poderia pronunciar semelhante asneira!

Triste, e sob a desculpa de que iria buscar algo para beber e logo, logo, voltaríamos ao papo, afastei-me da minha ex-quase-futura-ainda-bem-que-não(!) MUSA e, claro, jamais voltei para continuar com aquele papo (Papo, eu disse?!... Diabéisso?!...).

Ali, naquele momento, sob a luz daquela bela lua cheia, senti todo o torpor do êxtase que havia tomado (Eram, pois, os tais “comprimidinhos” que me haviam dado!) esvair-se de meu corpo. Fiquei, instantaneamente, sóbrio, até mesmo dos whiskies que havia tomado de metro. E fui embora!

No caminho para casa, sozinho, triste e pensativo, fiquei matutando sobre o seu (dela) distanciamento de todos naquela festa. Estaria deprimida? E se ela fizesse uma besteira?

Mas deixei pra lá... Imaginando, agora já com uma pontinha de vingança, que talvez amanhã eu pudesse ler, em letras garrafais, na primeira página do jornal:

"BELA JOVEM UNIVERSITÁRIA SE SUICIDOU-SE A SI PRÓPRIA NUMA RAVE"
Vade retro, satanás. T´esconjuro MUSA maldita!...

Uhu, galera!... Bom feriado!

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Como ficar rico em 7 passos

À época da primeira grande crise nos Estados Unidos da América (ou Crash, como queiram!), em 1929, que arruinou todo o império econômico daquele país, fazendo desaparecer, de um dia para outro, grandes fortunas, ficou evidenciado um fato importante: os que acreditaram que a depressão era o momento ideal para se fazer grandes fortunas, ficaram, verdadeiramente, ricos. Os que apostavam no contrário, que poderiam perder o que tinham, imaginem(!), ficaram pobres!

Este momento atual é, pois, de grande expectativa para muitos, e hoje, numa abrangência bem maior, uma vez que qualquer problema na maior economia do mundo, abala a todos.

Então cabe a cada um de nós uma pergunta: Vamos ficar ricos ou ficar pobres?

Bom, meus internéticos leitores, cada qual que faça sua escolha, afinal não tenho porra nenhuma a ver com a vida de vocês. Mas, eu, já fiz a minha. VOU FICAR RICO!

É verdade, amigos, acredito seriamente nisso. E, aqui, vou lhes explicar como.
Ah!, caro leitor, você quer aprender também, né? Então vamos lá! Passo a passo, vou lhe ensinar a ficar rico, junto comigo:

1. In primis et ante omnia, adote uma postura mais amena diante dos problemas da vida, e procure viver In statu gratiae.

Não, meu caro, eu não In pertusum ingerimus dicta dolium, não! Acredite em você!

2. In res inutiles sumptus ne facito.

Lembre-se de que você, e só você, é responsável por seus atos e que In plano frangit, cui sors est invida, plantam.

3. Pense grande, olhe pra frente, e faça o seu futuro agora, porque In praeteritum subvenire ne dii quidem possunt.

4. Cuide bem de seu dinheiro, goste dele. Lembre-se, que In praxi, todos nós sabemos que In pretio pretium nunc est.

5. Procure trabalhar conforme nos ensinou o sábio Aristóteles: In quo quisque sibi excellentissimus videtur, in eo versatur.

6. Ouse, faça da crise sua aliada, porque In rebus asperis et tenui spe, fortissima quaeque consilia tutissima sunt.

7. In terminis, observe suas metas e seus resultados e veja se, verdadeiramente, você está operando In rem propriam.
Fácil, não?... O quê?, não entendeu nada?

Ora, meu amigo!, se você sequer entende algumas poucas palavras em latim, como é que vai querer entender de economia e finanças, ao ponto de tornar-se RICO?

Deixe de querer ganhar dinheiro na moleza e vá estudar, coisa ruim!

Quanto a mim... Bom, eu já estou gastando por conta!


Edit: 18/03/2009 - Post original publicado no Jeansmantelando deste mesmo autor (ora em fase de desativação) e importado para este blog.

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Quero que morras!...

Isto é que é amigo de verdade. Jamais nos abandona!


Sim!, quero que morras!... Mas não sem, antes, ter vivido, intensamente, as emoções que a vida pode nos oferecer.

Sim, desejo que morras! Mas só depois que te fizeres realizado, em todos os teus projetos e sonhos!

Quero que morras sem agonias; Afinal, bastam as dores e decepções que terás ao longo de toda tua vida, impreterivelmente!

Quero, também, que morras inesperadamente! Angustiar-se com doenças, às vezes terríveis, roubam-nos o tempo e a alegria de viver.

Mas que seja, filho, já bem velhinho, quase centenário, experiente e sábio!...

Assim eu saberei que terá valido a pena vivermos, EU e VOCÊ.

Só aí, então, eu poderei partir em paz!...

Nota: Tal qual o cachorrinho da imagem (Fiel até depois da morte de seu dono!), eu estarei, sempre, ao seu lado, filho. TE AMO. Saudades!...


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Quem te viu, quem te vê, Tio Sam!

Clique na imagem, para ampliar!

Meus caros leitores, certamente vocês já viram a imagem acima. É o cartaz mais famoso no mundo, em todos os tempos. Ele foi criado por James Montgomery Flagg (*1877, NY/+1960, NY) para incentivar o alistamento militar de jovens americanos, em virtude do ingresso dos EUA na SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.

Pois bem, nele, um arrogante e autoritário Tio Sam (UNCLE SAM), um dos maiores emblemas/dísticos americano, diz:

EU QUERO VOCÊ PARA AS FORÇAS ARMADAS AMERICANA, NA ESTAÇÃO DE RECRUTAMENTO MAIS PRÓXIMA!"
Mas isto, creio, você já está cansado de saber. O que nos interessa, aqui, é um “novo cartaz”, publicado há alguns meses atrás, no jornal cearense O POVO, época em que se começava a falar em crise da economia americana. De autoria do genial cartunista cearense Clayton, o cartaz apresenta um não arrogante, mas esfarrapado Tio Sam, agora não mais com o dedo em riste, e sim com a mão estendida, implorando:

Clique na imagem para ampliar!

EU QUERO DINHEIRO!”
É o reflexo da crise abalando "o" moral do TIO SAM. E o pior é que todos nós vamos terminar pagando por isso!...

Uhu, galera! Fui!...

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Ao perder-te, eu a ti...

Ernesto Cardenal - Poeta Nicaraguense

Uma querida sobrinha, hoje morando nos Estados Unidos, mas fã deste blog, de há muito me pede para escrever algo sobre o AMOR.

Mas falar ou escrever sobre amor é bom quando se está amando, o que não é o meu caso, neste momento. Logo, falta-me o essencial!...

Juro, cara Thelma, a inspiração, para este assunto anda um pouco falha. Mas, por enquanto, para seu consolo, vou fazer minhas as palavras do poeta Ernesto Cardenal1, com todo o seu sentimento!

EPIGRAMAS

Te dou Thelma2, estes versos, porque tu és a dona.
Os escrevi simples para que tu os entendas.
São para ti somente, mas se a ti não te interessam,
um dia se divulgarão, talvez por toda Hispanoamerica…

E se ao amor que os ditou, tu também o desprezas,
outras sonharão com este amor que não foi para elas.
E talvez verás, Thelma2, que estes poemas,
(escritos para conquistar-te)
despertam em outros casais enamorados que os leiam
os beijos que em ti não despertou o poeta.

(...)

Ao perder-te, eu a ti
Tu e eu teremos perdido.
Eu, porque tu eras o que eu mais amava;
Tu, porque era eu que te amava mais.

Mas, de nós dois, tu perdes mais do que eu!
Porque eu poderei amar a outras como amava a ti,
Mas a ti não te amarão mais do que te amava eu!

(...)

Moças que algum dia leiam
Emocionadas estes versos
E sonheis com um poeta:
Sabei que eu os fiz
Para uma como vós
E que foi em vão!

Sorry and enjoy this poem, Thelminha!

Uhu, galera!... Fui!

Updata 13/03: Republicado por erro de postagem!


1. Poeta e sacerdote nicaraguense, dissidente sandinista e considerado um dos mais importantes poetas vivos da América Latina, Ernesto Cardenal Martínez nasceu em 20 de Janeiro de 1925, em Granada.
2. Cláudia, no original (Adaptação intencional do blogger).



Edit: 18/03/2009 - Post original publicado no Blog do Inácio, deste mesmo autor, ora em fase de desativação, e importado para este blog.

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O meu EU sinestésico!

Alguns dos motivos da minha Sinestesia

Calma, meus internéticos e pirados leitores. Eu não fiquei doido de vez, não! Apenas descobri que sou sinesteta. Mas, calma!, repito, eu vou explicar, bem direitinho, pra vocês que diabéisso!

Segundo a Wikipédia “SINESTESIA vem do grego: SYN (união, junção) + AISTHESIS (percepção), é uma condição neurológica na qual o estímulo em um dos sentidos provoca uma percepção automática em outro sentido. Há dezenas de modalidades de sinestesia. A mais comum é a visão de cada letra ou algarismo de uma cor diferente. E as cores designadas para cada letra do alfabeto também diferem de pessoa para pessoa. Alguns sinestetas “vêem” sons, outros sentem o sabor de palavras ou formas, o cheiro dos objetos que tocam, enxergam imagens ao ingerir certos alimentos, e outras misturas de sensações.

Sinestesia não é uma doença, é uma condição neurológica que é experimentada pelos sinestetas como natural, automática e prazerosa (com raras exceções) e não causa nenhum tipo de comprometimento funcional.

Sinestetas não perdem as impressões sensoriais normais, apenas experimentam simultaneamente sensações adicionais a estímulos que não-sinestetas experimentam isoladamente.”

Enfim, meus caros, sinestesia é, grosso modo, uma simples mistura de sensações!

Por isso, amigos, é que este pobre escriba tem certas percepções sinestésicas incríveis, tais como:

“Beber” cerveja Antarctica e ter a sensação de estar “comendo” a Juliana Paes.

“Chupar” um picolé e sentir a sensação de estar “beijando” a boca da Angelina Jolie.

“Voar” num avião da TAM e sentir-se “afogar” num mar de nuvens.
Isso, claro, dentre outras tantas sensações estranhas, como a vontade que sinto agora, de pegar um avião, tomar uma cervejinha, chupar a Angelina Jolie e comer a Juliana Paes.

Não necessariamente nessa mesma ordem, off course!

Uhu, galera!... Estarei eu ficando louco?!...

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Anúncio - Classificados

"VENDE-SE UMA CAMA. PRINCIPALMENTE O LADO VAZIO!"

Há muitos anos atrás (É pleonasmo?), reencontro um amigo que não via há tempos. Deste nosso encontro, lembro de sua alegria, apresentando-me sua então noiva. Uma loura linda, corpo escultural e inteligência acima da média.

(Afirmo, categoricamente, que nessa observação não vai nenhuma referência ao fato dela ser mulher, loura e, mesmo assim, ser inteligente. Que isto fique bem claro!)

Pois bem, essa apresentação, lembro-me, deu-se numa bela praia cearense, onde esticamos nosso papo até o cair tarde, entre cervejotas e deliciosos caranguejos.

Projetos e sonhos de meu simpático (futuro) casal de parceiros de curtição foram deitados sobre a mesa daquela barraca. Saímos exultantes, quase bêbados e, é bem verdade, também queimados por aquele sol forte de verão nordestino. Na despedida, uma promessa de ambos: uma visita à minha casa para a entrega formal do Convite de Casamento, marcado para daí a poucos meses.

Aguardei. Dias. Uma semana. Duas. Três. Perdi a conta e esqueci (Será?) o assunto. O que teria acontecido?

Meses depois recebo, começo de tarde, em meu escritório, uma ligação sua. Direto e objetivo, ele arremessou:

-E aí, meu velho, como vai? Saudades... Precisamos conversar! Pode ser hoje a noite?!...

-Claro que sim, meu caro!

Curioso, quase que atropelo a sua saudação e seu convite, aceitando-o de imediato. Marcamos para as 20 horas, num restaurante que costumávamos freqüentar.

O resto da tarde transcorreu lentamente; Ansioso queria, logo, saber a causa de seu sumiço. Queria saber de seu casamento (Acontecera?). Das novidades, enfim.

Oito horas da noite em ponto, já acomodado em nossa mesa predileta, o garçom serve-me o primeiro scotch (On the rocks, off course!). Aguardo.

Antes da segunda dose ele chega. Ar cansado, tristonho; Diria que até sofrido!

Como era de seu feitio foi logo disparando:

-Inácio, há quanto tempo!... Acho que foi na praia, quando te apresentei a F..., não foi? Lembra dela? Pois ela não me abandonou a menos de quinze dias de nosso casamento?!...

Fiquei perplexo. Agora entendia seu sumiço, seu ar cansado, sua tristeza, sua dor.

Como quem quer livrar-se de um enorme e pesado fardo, continuou desabafando suas mágoas e dores:

-O pior é que já havia preparado (e até pago!) a festa... Daí, um belo dia, sem mais nem menos, recebo um bilhetinho dela, entregue por uma amiga comum. Simples, objetivo e doloroso.

Abre uma pasta executiva e retira alguns papéis. Mostra-me o primeiro. Era o bilhete fatídico. Leio:

"M...,

Desculpe, mas tudo foi um grande erro.
Estou saindo de sua vida agora e para sempre.
Adeus,

F..."
Conhecendo meu amigo e sabendo da imensa paixão que tinha pela amada, cheguei até a embargar a voz, mas argumentei, sem nenhuma convicção:

-Amigo, a vida prega-nos dessas peças. Talvez tenha sido melhor assim! A sua princesa encantada ainda está por vir. Aguarde-a. Quando menos esperar ela aparece!

Dentre os outros papéis ele sacou uns recortes. Eram de um jornal de grande circulação regional. Mostrou-me os anúncios que mandara publicar nos classificados, oferecendo para venda todos os móveis e utensílios que formariam o "Lar. Doce lar" do casal desfeito. Em tópicos (retrancas, na linguagem técnica) diferentes ele oferecia, fogão, geladeira, móveis em geral. E a cama do destaque deste post. Mostrava-me todos, recortados um a um, detalhadamente e com muita dor.

Eram pura poesia, seus anúncios!...

Ao nosso lado, como quem não está prestando atenção, maitre e garçom, indiscretos devido a antiga convivência, observavam o desenrolar de nossa conversa.

Emocionado, e para disfarçar, finjo a necessidade de ir ao toilete. Levanto-me meio zonzo, sentindo, eu também, a dor de meu amigo. Rumo ao banheiro percebo que também o maitre e o garçom não conseguiram disfarçar as suas próprias emoções. Enxugavam, com lenços de papel, algumas lágrimas incontidas.

O jantar, regado a muito scotch, apesar de delicioso, foi dolorido para todos. Mesmo passado o tempo, meu antigo parceiro de gandaias ainda acusava a sua irreparável perda. Bem no coração.

Dia seguinte, ainda sentindo o peso do excesso de whisky, lembrei-me da história de meu velho amigo. Seus anúncios nos classificados ficaram, indeléveis, em minha memória. Principalmente o da cama, com o lado vazio.

Tempos depois retomamos o contato. Era candidato a cargo eletivo majoritário. Senador. Votei e ajudei em sua campanha. Ia muito bem nas pesquisas eleitorais. Mas não elegeu-se. O mundo político dexou de ganhar um grande valor. E ele teve que absorver mais uma pancada.

Depois desta malsucedida campanha, parece que aplicou a si próprio um castigo, uma pena. Foi seu próprio juiz e algoz. E sumiu.

Nunca mais o vi. Espero que tenha resolvido seu dilema. E que sua cama esteja, hoje, totalmente ocupada. E bem!

P.S.: Anos mais tarde reencontrei a sua (dele) ex-noiva. E rolou, entre nós, um lance incrível! Mas isto é papo para um próximo post. Aguardem.

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Catar lixo é desonra? (Ou o Luxo do Lixo!)

Catadores de lixos reviram lixões, tal qual um parente bem próximo!

Meus internéticos leitores, esta história que vou lhes contar é estranha, mas é, creiam-me, a mais pura expressão da verdade. Passemos, então, aos fatos.

Sempre que via, na TV, alguma matéria jornalística sobre lixões e catadores de lixo, sempre imaginava que vida horrível deveria ser aquela. Extrair míseros trocados da imundície fétida dos restos de consumo  da sociedade dito civilizada(...)!

Por quê e pra quê tanto sofrimento? Por umas parcas migalhas de pão?!...

Este sentimento, esta dúvida, sempre me invadia o coração ao ver aquelas imagens. Terminei, por puro comodismo, a aceitar esta triste realidade.

Mas será, meus caros leitores, que este mesmo lixo, que gera repulsa, seria, também, capaz de gerar milhares de reais?

Acreditem, pode sim! E é sobre esta realidade que vamos tratar aqui.
Vejam vocês: Certa noite, um parente muito querido e próximo, que explora o mercado automotivo, dentre outros interesses, foi assaltado. Melhor dizendo, FURTADO. Arrombaram sua caminhoneta importada e de seu interior surrupiaram uma boa soma em dinheiro, representada, principalmente, por diversas modalidades de títulos de crédito.

A desoras, era grande o seu prejuízo!

Mas a vida traça seus caminhos de maneiras indecifráveis...

Dia seguinte este parente recebe uma ligação de alguém desconhecido que acabara de achar, em um terreno baldio, alguns desses "papéis"!

Imediatamente meu parente vai, com alguns de seus auxiliares, ao dito local.

Dada a ordem a seus acompanhantes, estes começaram a revirar, tal qual os catadores de lixo, todo o terreno. E qual não foi a surpresa? Quase toda aquela pequena fortuna foi, "papel" a "papel" sendo retirada de dentro daquele pequeno lixão!

Centenas de milhares de reais foram recuperados, em poucas horas, como por um milagre divino!

Hoje, meu parente já pode tranquilizar-se mais um pouco. Afinal daquela dinheirama toda, o pouco que faltou não daria, mesmo, nem pra uma farra grande!

Por questões de ética e, principalmente, para preservar sua identidade, não citarei o nome deste parente. Mas cabe, aqui, apenas mais uma observação pessoal: Ah! FDP de sorte!...

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Sobre queijos, vinhos, namorada e prejuízos


Meus internéticos leitores, no momento em que escrevo este post, às 01h25min, de uma morna sexta-feira sem lua, estou tomando um bom vinho e curtindo um belo queijo suíço, em (mais) uma noite insone, mas vocês não têm nada a ver com isso!

Ao fundo, Jorge Vercillo, canta sua musa - E ele gosta disso? - tão mais linda que a Iracema dos lábios de mel, do chatíssimo José de Alencar, que nem DALI, com sua criatividade, ousaria imaginá-la. E vocês continuam não tendo nada a ver com isso.

Uma namorada (im) paciente me serve mais uma taça de vinho e resmunga algo a que não presto atenção. Ela volta ao quarto, onde me espera.

E o que vocês têm a ver com isso?!...

O que importa, na verdade, é a informação que vou lhes passar sobre queijos. Se é que vocês têm alguma coisa a ver com isso e se, sequer, gostam de queijos!

Pois bem, a menos que o vinho me tenha subido à cabeça e eu esteja bêbado (com uma garrafinha, só?) estes queijos suíços são deveras intrigantes. Não obstante os sabores agradáveis, excelentes para acompanhar um bom vinho, eles têm um montão de buracos. E sobre eles eu começo a racionar, profundamente!

Algum barulho, no quarto ao lado da sala onde escrevo, que não percebo ao certo o que é, esvai-se, lentamente. Volto minha atenção ao vinho (mais uma taça, agora servida por mim mesmo) e ao queijo, intrigado.

Vou pesquisar na Internet. Tec, tec, tec... Google. Busca. Tec, tec, tec... Ah, (Como o Google é maravilhoso!...) enfim, achei!

Estes buracos existentes nos queijos, tecnicamente, são chamados de “olhaduras”. (Será que estão olhando para mim?). Tomo outra taça. Agora, o Vercillo já não mais se faz compreender aos meus ouvidos. Outra vez aquele barulho ao lado. Um suspiro profundo, talvez. O que será meus internéticos leitores?

Abro, eu mesmo, a terceira garrafa. Não mais peço ajuda à namorada. Sorvo, deliciado, duas taças consecutivas de vinho. Agora, tenho certeza: Este queijo safado está me espreitando, com estas suas “olhaduras”. Mas deixa para lá! Queijos são queijos e não lhes devo nenhuma satisfação, afinal paguei por ele(s) tudo que me foi pedido, no caixa da delicatessen. E a única coisa que me importa neste momento são seus buracos (olhaduras).

Quarta garrafa! A música, agora, é quase inaudível. Sequer acho a taça na qual, até a pouco, bebia. Pego um copo qualquer, mais ao alcance da mão, agora um tanto insegura. Encho-o. Melhor, transbordo-o. Grande parte do vinho molha a toalha da mesa, limpinha e nova em folha.

Mas, repito, vocês não têm, mesmo, nada a ver com isso!...

Outra vez aquele barulho ao lado seguido, agora, de um estranho som, parecido com o de um motor de carro, que parte em louca disparada. Talvez meu vizinho maluco que, às vezes, inventa de sair pela madrugada afora.

Tento concentrar-me nos buracos. Mais um copo. Melhor, meio. Outra vez a toalha molhada!

Por fim começo uma linha de raciocínio meio complicada, mas verdadeira: Queijos têm buracos. Buracos ocupam espaços que seriam ocupados por mais queijo. Ora, se os buracos ocupam os espaços onde era pra ter queijo, isso que dizer que quanto mais buracos nos queijos, menos queijo. Meus pensamentos vêm em profusão. Confusos. Tenho que continuar com meu raciocínio.

Ora, partindo da premissa anterior de que queijos têm buracos e de que quanto mais buraco menos queijo, chego triunfalmente à triste conclusão de que mais queijo, mais buracos, então, QUANTO MAIS QUEIJO, MENOS QUEIJO(?)!

Decido parar o raciocínio ou melhor dizendo, já não raciocino mais. Lembro-me que a namorada, impaciente e resmungona, me espera no quarto ao lado. Levanto-me, trôpego. Apago a luz da sala e dirijo-me à minha alcova.

Não há mais ninguém lá!... Os barulhos que não entendi, inclusive o do carro saindo em disparada, era ela, aborrecida por não ter recebido a devida atenção. Deito-me triste e solitário. Mas não sem antes, num espasmo de pensamento, entender que queijos suíços são gostosos, mas dão enorme prejuízo!

Afinal você paga caro para “comer buracos”, requer uma despesa adicional com o vinho e ainda pode te levar a perder a namorada.

Por isso decidi: NUNCA MAIS COMO QUEIJOS SUÍCOS!

Mas, e quanto ao vinho?, perguntarão vocês, meus caros leitores.

Bom, sobre o vinho, sei lá!... O vinho?... vinho... hum... vinho...

O que é, mesmo, que vocês têm a ver com isso?!...

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Uma negociação PERFEITA!

Bill Gates, dono da Microsoft. O homem mais rico(?) do mundo! 

Certo dia um pai chamou seu jovem filho e disse-lhe que teria arranjado a esposa ideal para ele. O filho, de imediato, retrucou, dizendo-se ainda muito jovem para casar e que, mesmo que já estivesse na idade dita ideal para tanto (existe isso?), seria ele próprio que escolheria a sua futura esposa.

Sem perder a confiança o pai zeloso informou:

-Mas, filho, esta moça que escolhi para você é filha do Bill Gates!...
Esperto, e já interessado, o garotão concordou. Foi o pai, então, ter uma entrevista com o próprio Bill Gates, dizendo-lhe que teria o marido ideal para sua filha. Este, por sua vez, argumentou que sua filha era, ainda, muito jovem para contrair matrimônio. Ao que o pai, categoricamente, afirmou:

-Mas o futuro marido de sua filha também é ainda muito jovem e já é Vice-Presidente do Banco Mundial!

Nada besta, Bill Gates, concordou. Foi, então, o pai, até o Presidente do Banco Mundial, dizendo-lhe que teria uma indicação do homem perfeito para ocupar a Vice-Presidência daquele banco.

De imediato, o Presidente descartou, dizendo que já tinha inúmeros Vice-Presidentes, mais até do que talvez fosse necessário; ao que o pai contra-argumentou:

-Mas ele é genro do Bill Gates!...

Claro que os esforços de negociação do pai foram compensados e seu filho, nomeado Vice-Presidente do Banco Mundial, pode, hoje, até nem casar com a filha do mega empresário, se assim não lhe aprouver, mas dessa pequena história podemos tirar uma belíssima conclusão:

Não existe negociação nenhuma que não possa chegar a bom termo. Tudo depende da estratégia que você usa!

A propósito: EU sou filho (bastardo e renegado, é verdade, mas filho!...) do Barack Obama e interessado em gatinhas novas, bonitas e inteligentes para relacionamento puramente sexual, sem casamento (Blergh!) e sem porra nenhuma de Bill Gates nem Banco Mundial, pelo meio.

Alguém aí se habilita?

>>Esta historinha é uma livre adaptação de um e-mail que me foi enviado por meu amigo Cristiano Alves, a quem agradeço.<<


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