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Não ver, não ouvir, não falar!

Sempre tive muita curiosidade sobre como surgem os 'Provérbios". Alguns são extremamente lógicos. Outros incita-nos a uma maior reflexão.

O provérbio que intitula este post é dessa segunda estirpe. Sempre que o ouvia, ainda muito jovem, da boca de minha avó, ficava tentando descobrir o que aquilo poderia significar, para além das simples palavras que o componha. Tempos depois tive a oportunidade de ver aquela típica ilustração dos três macaquinhos: um com as mãos sobre o olhos, outro com as mãos nos ouvidos e o último, na boca, como na figura ao lado. Continuei na mesma. Olhava a imagem, achava-a bonita, mas mesmo assim ainda não satisfazia minha curiosidade infantil. Continuei com minha dúvida: O que obrigaria/levaria tais macaquinhos a NÃO VER, NÃO OUVIR e NÃO FALAR?

Só já um pouco mais velho achei que tinha, enfim, entendido aquela mensagem, por trás do provérbio. Algo, resumidamente, assim: nem tudo que vemos ou ouvimos, devemos falar. Ou traduzindo um pouco mais ainda, chegamos ao famoso 'Tome conta da sua vida!'

Mas, para minha surpresa, ontem, vagabeundando pesquisando na internet, deparei-me com uma imagem que me fez rir muito. Mas também fez-me ver o quanto todos estávamos enganados, sobre a origem de tal provérbio.

E você, o que acha? Pensa que é isso mesmo? Afirmo, categoricamente, que não é! Decididamente, a história é outra, completamente diferente. Quer ver? Clique no link abaixo.

Sim! Quero desvendar o segredo dos 3 macaquinhos e depois comentar!

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Denúncia fundamentada de desvios de verbas de Fundos de Desenvolvimento

Parlamentar vai à tribuna para denunciar uso fraudulento de verbas de Fundos de Desenvolvimentos. Ele tem, inclusive, nomes dos envolvidos. Sabe, até, quais os Ministérios que foram 'usados' para perpetrar-se o golpe. Mas...


Você certamente notou, caro leitor, que esse não é o nosso Parlamento, afinal, aqui a coisa é diferente! Ou não? Deixe sua opinião sobre o assunto, nos comentários.
Dica recebida por e-mail, by Assis Rolim

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Efeito dominó fantástico!

O efeito dominó, efeito em cascata ou efeito em cadeia sugere a idéia de um efeito ser a causa de outro efeito gerando uma série de acontecimentos semelhantes de média, longa ou infinita duração.

Certamente você já viu alguns desses famosos efeitos, mostrados na televisão ou garimpados por você mesmo, na internet. Este, entretanto, diferencia-se pela diversidade de peças utilizadas em sua elaboração. Não pela quantidade em si, mas por serem tantos, e tão variados, os objetos em cena. Inclusive... DOMINÓS!


Criatividade, genialidade ou falta do que fazer, mesmo, desses marmanjos? Deixe seu comentário, caro leitor.

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Uma só, dando pra dois...


Estava esperando sexo? Mas que mente porca, hein?!...

É verdade que o título é meio dúbio, mas é UMA VAGA dando para DOIS CARROS, né verdade? Agora, veja pelo lado bom: Ao menos desmistificamos a teoria de que mulher não sabe dirigir! Ou você não notou que, dos dois motoristas, uma é mulher?
Dica recebida por e-mail, by Assis Rolim

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O melhor e-mail de todos os tempos, na última hora!

E-mail recebido de meu filho DUDU, com a foto acima e o texto abaixo!

Querido Papai do Céu,

Por favor, mande roupas para todas aquelas pobres mulheres
do computador do papai!

Amém!

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Homens não alimentam vermes!

 
Não há noite que dure para sempre, nem dia que nunca acabe!

Do alto de sua estatura de mais de 1,80m, ele olhava o mundo, de cima pra baixo, com “olhos de ver”. E via um universo muito seu. Diferente do que a grande maioria das pessoas comuns consegue enxergar.

Seus conhecimentos e experiências variadas lhe conferiam autoridade para versar e conversar, em profundidade, sobre os mais variados assuntos. E o fazia muito bem!

Mas, se grande era o seu tamanho, maiores ainda foram os seus problemas. Enfrentou a todos eles com muita bravura. Venceu-os a quase todos. Menos a um!

E, esse único problema não solvido, custou-lhe caro, muito caro!

Tinha, então, 56 anos, apenas. Bem vividos, é verdade, mas, dir-se-ia, ainda tratar-se de um jovem. Afinal, joviais eram suas idéias e atitudes. Sempre e em quaisquer circunstâncias.

Lembro-me, muito bem, de seu espírito brincalhão, festivo. Não gostava de farras, é verdade, mas vez por outra enveredava pelos caminhos de Baco. E foi numa dessas raras vezes em que, juntos, tentávamos ‘pegar o sol com a mão’ que presenciei um dos fatos mais hilários de minha vida mundana.

Vamos aos fatos!

Era um sábado de sol forte, como soe acontecer em minha bela Fortaleza, e nós dois, então solteiros e bon vivants, combinamos ir à praia, bebericar umas cervejotas imbecilmente geladas, acompanhadas de enoooormes caranguejos, tão fartos àquela época.

Claro que tudo isto era apenas desculpa esfarrapada. O que pretendíamos, na verdade, era azarar as gatinhas, tão maravilhosas quanto igualmente fartas, então.

E assim foi feito. Ao chegarmos à Praia do Futuro, sentamos numa mesa estrategicamente posicionada. Logo, logo, à mesa ao lado, sentam-se três maravilhosas louras. Era tudo que queríamos. Passamos imediatamente ao ataque ops!, aos galanteios. Usando de uma desculpa qualquer, sentamo-nos à mesa de nossas vítimas, ops!, musas.

O papo rolou solto e em poucos instantes vimo-nos aos beijos e abraços, cada qual com a sua preferida. Mas aí, um problema saltou à nossas mentes: O que fazer com a terceira gata, igualmente bela e sedutora? Não poderíamos perder aquela preciosidade...

Usamos a velha e surrada, mas infalível, desculpa de ir ao banheiro, para bolarmos o golpe final ops!, o desfecho daquela história.

A idéia era a seguinte: Como já era noite, iríamos todos para o meu apartamento, onde pegaríamos os convites de um sítio inexistente onde estaria rolando, àquelas horas, uma festa igualmente inexistente. Sabíamos que, em lá (no apartamento) chegando, tudo ficaria mais fácil e nós colocaríamos a terceira vítima ops!, loura no ‘paredão’, pra usar uma palavra mais em moda .

Tudo acertado, e enquanto eu esperava a devolução do cartão com o qual pagara a conta, ele avisa-me que iria à frente, levando consigo a sua conquista e a amiga, enquanto eu iria em seguida, igualmente com minha nova namorada.

Demorei alguns minutos e, ao sair rumo ao apartamento, resolvi mudar um pouco o caminho, para passar, antes, numa delicatessen, onde tencionava comprar uns queijos e vinhos, para abrilhantar ainda mais a festa.

Sorte minha! Foi justamente neste percurso totalmente inusitado para chegar-se a meu apartamento, que encontro, numa avenida movimentada, mas àquela hora erma, o seu (dele) carro parado, e ao lado, ajoelhado, de mãos postas para o céu, ELE, sim!, meu irmãozinho fujão, (que tivera a mesma idéia que eu, de passar na delicatessem, mas que pretendia me tirar da parada, levando as gatas para o SEU apartamento) como que ‘rezando’ algo, ao que me lembre, mais ou menos, assim:

“Oh! Senhor...

Não apagueis, jamais, essa lua e essas estrelas, pra que essa farra, que só está começando, nunca acabe!

Ah! Senhor, se não for pedir muito, que o Inácio não nos encontre!”
Só pude rir. E muito! Mas, enfim, colocamos, para seu (dele) desespero, o plano original em prática!

Outra fantástica lembrança é de uma desventura sua que, se não fosse trágica, seria hilária: Tinha ele um cachorro de estimação, treinado para defender seus donos, atacando ao agressor que, por ventura, estivesse armado. E era seu orgulho. Mas certa feita, num fim-de-semana qualquer, estando na santa paz de seu lar, resolveu tomar uma água de coco, fresquinho, tirado ali mesmo em seu quintal. Ao tentar descascar dito coco, com um facão, esquecera do cachorro, que a tudo observava, deitado a seu lado. E este (o cachorro) ao ver o facão, e justo no momento em que este descia rumo ao coco, pulou sobre o seu braço, desviando a trajetória do mesmo. Este pequeno desvio custou-lhe dois dedos, decepados que foram pelo dito facão.

Seria um grande problema para qualquer um de nós. Mas, na sua ótica de guerreiro, preferiu ver o fato pelo lado positivo. Mas que lado positivo? certamente perguntará você, meu querido leitor! E é procedente a pergunta. Mas ele, não por pecúnia, mas por seu jeito meio maroto, preferia ver, esses dois preciosos dedos que agora lhe faltavam, não como um desastre, mas, sim, como a possibilidade de 20% DE DESCONTO, NA MANICURE!

Coisas de meu irmão! Mas, ah!.. Lembro que falei, antes, de uma sua batalha perdida. De seu único problema não solucionado. Pois vamos a ele.

Há poucos meses, quando reestruturava toda a sua vida, prestando diversos concursos, nos quais invariavelmente passava em ótimas colocações, ao fazer simples exames de rotinas, descobriu um problema cardíaco gravíssimo, que só seria sanado através de cirurgias complicadíssimas. Primeiro, fez-se uma ablação e depois uma tentativa falha de implantação de um marca-passo com desfibrilador, ou coisa parecida, a cujo procedimento meu jovem e bravo irmão não resistiu e viu-se, por fim, derrotado.

Faleceu, precisamente, às 10h40min, desta quarta-feira, 3 de março, aos 56 anos de idade, deixando na orfandade quatro filhos: Ivens e Bárbara, filhos de seu primeiro relacionamento com Liz e Amanda e Monique, frutos de seu relacionamento com Lana.

(A todos, neste momento, meu mais irrestrito apoio e total solidariedade.)

Mas, como Marcos Paulo Rolim (assim se chamava!) NÃO era uma pessoinha comum, em um último gesto de grandeza, poucos instantes antes de adentrar a sala de cirurgia que lhe tomou a vida, pediu, aos irmãos ali presentes que, caso algo saísse errado, seu corpo não fosse sepultado e muito menos cremado, mas que fosse doado à Faculdade de Medicina, da Universidade Federal do Ceará, possibilitando, assim, que seu problema, grave e que só existem detectados, no Brasil, 5 casos, fosse estudado, no intuito de, eventualmente, salvar outras vidas, no futuro. E seu pedido foi, diga-se, prontamente atendido!

É, caro leitor, este era meu irmão! Um Homem, com “H” maiúsculo. E Homens desta estirpe jamais se prestariam a alimentar vermes, embaixo da terra. Homens assim, como Marcos Paulo, alimentam o conhecimento, o saber, a razão!

Que este seu gesto de desprendimento seja entendido por outras pessoas, e que seu exemplo seja seguido por outros tantos que acreditam num amanhã melhor, mais saudável, mais altruísta.

Mas você, querido e paciente leitor, o que acha da doação de órgãos (ou do corpo, como um todo)? Você doaria o seu corpo, ou apenas alguns órgãos, para pesquisas científicas ou para salvar vidas? Deixe sua opinião, nos comentários. Eu, de já, agradeço, apesar da enorme dor!

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