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Combinações (im)prováveis - Leis de Murphy

Caríssimos leitores, todos vocês conhecem, ou ao menos já ouviram falar sobre as famosas “Leis de Murphy”, é claro! Mas aqui, para este post, vamos nos apegar apenas a duas delas:

1. O pão só cai com o lado da manteiga virado para baixo! (Fig. 1)
2. Um gato só cai com as patas viradas para baixo! (Fig. 2)
Pois bem, partindo dessas premissas, resolvi fazer algumas experiências. E cheguei a um resultado deveras interessante. Mas qual foi a experiência?


Vamos a ela! Peguei uma banda de pão, untei-a com bastante manteiga. Peguei meu gato (Zosther) e amarrei a banda de pão às suas costas, com a parte da manteiga virada para cima. Subi ao pavimento superior de meu duplex e, de lá, arremessei-o ao solo.

Chanim, chanim, Zosther, chanim... Nunca mais eu vi meu lindo gatinho!...

O que vocês acham que poderá ter acontecido?

Eu tenho uma teoria: Ora, lei é lei! Pela primeira lei aqui citada o gato deveria cair com as patas para cima, mas essa lei é anulada pela segunda que deveria fazer o gato cair com as patas para baixo, resultando dessa combinação antagônica de forças, que o gato, provavelmente tenha flutuado (Imagem 3), indefinidamente, por aí, para tristeza deste escriba.

Se algum de vocês, por acaso, viu meu gatinho, mande-me um e-mail ou poste um comentário neste artigo com o local onde foi visto pela última vez, que eu ficarei muito agradecido!

Uhu, galera!... Fui!

Chanim, chanim, Zosther, chanim...

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Num dia aziago, vale morrer no fim? - Parte II

Se você está começando a ler esta história por aqui, recomendo que você leia, antes, a primeira parte (clique aqui) e depois volte a este texto.

Mas, continuando com meu azar desfortúnio: Depois de tantos percalços, para um único dia, tomo o rumo de minha casa. Já havia esquecido o assalto sofrido logo de manhã cedo, os problemas do dia-a-dia e tudo o que eu queria era um bom banho e minha cama.

Mal andei os dois primeiros kilometros e sou parado por uma blitz. O guardinha dirige-se ao veículo e faz a abordagem tradicional.

-Boa noite, cidadão. Documentos do carro e habilitação, por favor.

Abro o porta luvas, para pegar os documentos do veículo. A habilitação sempre mantenho na carteira de cédulas, que escapara do assalto. Os documentos não estão lá. Reviro de ponta cabeça o porta luva, o console, o encosto central e NADA!

O guardinha, agora já não tão educado, insiste:

-Documentos do carro e habilitação!...

-Calma, amigo. Estou procurando. Era pra estarem aqui...

Mas não estavam!...

Apresentei a CNH e argumentei que ele poderia, pela placa, checar a situação do veículo, que estava em ordem. Aborrecido, respondeu-me que até poderia fazer isso, mas como os documentos do veículo são de PORTE OBRIGATÓRIO e, como eu não os portava, o carro seria retido, até a apresentação destes, além da multa que seria lavrada, independentemente.

Argumentei que era amigo de fulano, de sicrano, de beltrano, todos seus superiores, e que poderia fazer uma ligação para qualquer um destes, e resolveríamos o problema, facilmente, sem maiores transtornos (multa, reboque etc.) para mim e sem mais perda de tempo para ele.

-Se algum desses seus amigos, meus superiores, me mandarem liberar o carro, tudo bem!...

-Beleza, amigo. Uma ligação e resolvo o problema.

Assim pensava eu!...

Celular (Antigo, que estaja guardado, há tempos, na loja!) já na mão, faço a primeira tentativa. Fora de Área. Parto para outro número. Outro amigo. Cai, direto, na caixa postal.

PQP! Hoje, decididamente, não é meu dia! Falei baixinho, para comigo mesmo.

Agora, além de aborrecido pelo que já havia passado, começo a ficar nervoso. E se não conseguisse falar com meus amigos?!...

Vou para a terceira tentativa. Número ocupado. Aguardo alguns instantes. O guardinha já me olhando meio atravessado...

Quarta tentativa. Alívio! O celular, enfim, chama! Aguardo. Um toque, dois, três, quatro. Meu nervosismos agora é perceptível. O guardinha me olha como que dizendo: Te peguei, bacana!...

Quinto toque e meu amigo atende, cobrando-me:

-Cadê você, Inácio? Anda sumido!...

-É, parceiro... São os negócios, que nos prende e não nos permite estar mais próximos dos amigos. Também estava com saud...

Cortei a palavra e a frase pelo meio. A bateria acabara de descarregar total.

Calma, meu internético leitor: Relaxe, aproveite, e salve este blog em seus Favoritos, depois volte aqui, por que logo, logo em vou postar o restante dessa história. O final é inacreditável!

Uhu, Galera!... Fui. Por hoje...


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Num dia aziago, vale morrer no fim?

Vejam, meus internéticos leitores, por qual situação vexatória passou, recentemente este pobre blogger.

Pois bem, como de costume, acordei, naquele dia fatídico, por volta das 6h30min. Uma pequena vista nos jornais, um banho e segui rumo ao trabalho.

Tudo dentro de minha eterna rotina. Assim pensava esse escriba!...

Alguns quarteirões de minha casa e a merda êpa!, mal sorte começou: Parado em um semáforo, o trânsito um pouco lento, observo uma linda loura de seios volumosos e bundinha empinada que passa na calçada. Cheguei a sentir um friozinho no pescoço. Peraí!... No pescoço? Pois era, amigos meus! O friozinho que acabara de sentir era de um cano de pistola (como essa da foto acima), encostado em meu pescoço!

Preocupado com a louraça, sequer percebi a aproximação de um elemento mal-encarado, que, agora, de arma em punho, ou melhor, com uma arma encostada em meu pescoço, exige-me a carteira e os celulares.

Após uma rápida negociação, entrego apenas o dinheiro e os celulares, resguardando meus documentos. Ainda bem que foi só isso, pensei com meus botões.

Tudo bem! Passado o susto, prossigo minha viagem. Chego no trabalho um pouco atrasado e aborrecido.

O dia, que principiou totalmente estranho e prejuizento para este pobre escriba, poderia ainda não estar "perdido"!

Entre centenas de ligações atendidas (A namorada, - com quem eu já estava sem muita moral, por causa de outra história (Ler) - irritantemente, cobrava minha presença para um jantar; o filho, insistentemente, cobrava um presente prometido e ainda não pago!) e outras tantas efetuadas (um cliente FDP que teve seu cheque devolvido, um outro, velhaco, que não pagou a promissória no dia!) entremeadas por atendimentos pessoais a clientes da loja, o dia transcorreu, modorrento. Negócio que é bom, porra nenhuma, ops!, nadica de nada. Mas a isto já estou acostumado, pois vez por outra acontece.

Encerrado o expediente, loja já fechada, encaminho-me ao estacionamento para pegar meu carro, rumo ao lar, doce lar. Queria pôr fim, e logo, àquele nefasto e incrível dia.

Não queiram, meus caros leitores, estar em meu lugar. Mas, por quê, perguntariam vocês? E eu, humildemente, respondo.

Em lá chegando, o que percebo? Um pneu do carro estava totalmente vazio - fora deliberadamente esvaziado, por algum FDP, disse-me depois o borracheiro, chamado, às pressas, para resolver o problema! - o que me fez perder cerca de 40 minutos para, enfim, poder voltar à casa.

Assim pensava eu!...

Mas este post está ficando muito longo, e a história é complicada! Por isso, meu internético leitor, sugiro que você relaxe, aproveite, e salve este blog em seus Favoritos, depois volte aqui, por que logo, logo em vou postar o restante dessa história, que você não pode perder!

Edit (05/01/09): Ler Parte II

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