Um grande amigo, Marcleuton Silveira, vendedor de mancheia, alcunhado SKIN, em referência à linha de produtos que já vendeu, manda-me um e-mail com uma historinha dessas antigas, com o tradicional "Moral da História".
Como achei legal relembrá-la, e por ser interessante, passo a dividi-la com vocês, meus internéticos leitores.
Vamos à história:
Um homem extremamente rico estava muito ruim de saúde, agonizando na UTI de um hospital. Pediu a seu médico um papel e caneta, e escreveu assim:
Como achei legal relembrá-la, e por ser interessante, passo a dividi-la com vocês, meus internéticos leitores.
Vamos à história:
Um homem extremamente rico estava muito ruim de saúde, agonizando na UTI de um hospital. Pediu a seu médico um papel e caneta, e escreveu assim:
"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres"
Morreu, porém, antes de fazer a pontuação correta do texto. Daí gerou-se uma tremenda querela. A quem ele deixara a sua fortuna, enfim?!...
Eram quatro os prováveis concorrentes: o sobrinho, a irmã, o padeiro e, até mesmo os pobres, que foram citados de solapa!
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Eram quatro os prováveis concorrentes: o sobrinho, a irmã, o padeiro e, até mesmo os pobres, que foram citados de solapa!
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres"A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres"O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres."
Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, mais sabido, fez esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres."
Moral da história: Assim é a vida. Pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz toda a diferença!
Essa historinha é oferecida a meu filho DUDU, um rapazinho de 13 anos, gente boa, e que tem muito a aprender da vida, ainda. Beijos, filho!
Essa historinha é oferecida a meu filho DUDU, um rapazinho de 13 anos, gente boa, e que tem muito a aprender da vida, ainda. Beijos, filho!

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