O Vaticano, nos tempos atuais!
"O Papa João VIII foi o 108º papa. Foi eleito em 13 de Dezembro de 872 e morreu em 16 de Dezembro de 882. Sucedeu ao Papa Adriano II.
Era Romano e filho de Gundus. Nascido no primeiro quarto do século IX. Morreu envenenado." (...) | Fonte: Wikipédia
Bom, caro leitor, não pense que, neste post, vamos traçar a biografia do Papa João VIII. Não mesmo! Aqui, pretendemos, apenas e tão somente, dar à luz (ops!, calma!...) um pequeno, e pouco relatado, fato sobre este Sumo Pontífice.
Então vamos, logo, ao que interessa!...
Entronado Papa, João, o Inglês, agora denominado Papa João VIII, se já era discreto, tornou-se ainda mais. Jamais saia das cercanias dos muros do hoje Vaticano. O povo revoltava-se, pois não podia ver nem se aproximar dele, como era de hábito naqueles tempos.
Pra complicar sua situação, desgraças diversas (tremores de terras, praga de gafanhotos que destruíam as plantações e o transbordo do Rio Tibre!) abateram-se sobre as cidades e os campos, provocando um verdadeiro alvoroço na população.
Instado por seus cardeais a participar da “Procissão das Súplicas” que teria a pseudomissão de “fazer chover”, e que ocorreria no Dia da Ascensão, lá foi o dito Papa!...
A multidão em delírio aguardava, entoando salmos nas proximidades do Palácio Pontifical.
Estava apenas começando o grande mistério, que até hoje a Igreja tanto tenta abafar.
Mal saído o cortejo e Sua Santidade parou de entoar seus cânticos e passou a apresentar em sua própria fisionomia as fortes dores que sentia na região do ventre. Após um forte grito de dor, Sua Santidade desmaiou e, literalmente “caiu do cavalo” (Ops!, do burro!) e foi levado para dentro da Igreja São Clemente.
Em lá chegando, os cardeais levantaram as vestes de Sua Santidade, no intuito de averiguar a origem de tão fortes dores e, pasmos!, verificaram que o Santo Pontífice não era um PAPA e sim UMA PAPISA!
Calma, meu internético leitor. Você acha que isto, por si só, já era problema suficiente? Não era!...
Após todos, assustados, benzerem-se, deram início aos procedimentos de socorro ao Papa, ou Papisa (?), já não mais sabiam eles!
Mas, para desespero ainda maior de todos, se é que isto era possível, verificaram, estupefatos, que o Papa João VIII (ou papisa Joana L´Anglois, pois este era seu verdadeiro nome, soube-se depois!) ESTAVA GRÁVIDA e PARINDO ali, dentro da igreja, na presença de todo o Cardinalício!
Como muitos dos documentos que relatavam tal episódio foram roubados ou destruídos, esse fato só veio a público, talvez, cerca de 400 anos depois!
(Há relatos, embora controversos, de que a filha - teria sido, pois, uma menina! - da papisa teria morrido durante o parto e que sua mãe teria morrido de dores do parto ou envenenada por um diácono, a mando da própria Cúria. Não se sabe ao certo).
O dominicano Jean de Mailly, por volta de 1250, em sua “A crônica universal de Metz”, trata do assunto, embora declarando como um provável boato:
O que é fato é que, por conta deste inusitado parto Papal, criou-se, àquela época, uma tal “Cadeira Gestatória” (uma espécie de andor, em forma de vaso), onde, para certificar-se da verdadeira masculinidade do(s) papa(s) seguinte(s), antes de sua(s) investidura(s), sua(s) santidade(s) era(m) obrigada(s) a sentar(em)-se nesta tal cadeira, de pernas abertas, ocasião em que um diácono, tocando-lhe os penduricalhos (se os tivesse, claro!) dava o veredicto final, para a investidura do novo Sumo Pontífice:
Só depois, claro, é que vinha o anúncio, para o grande público, com a célebre frase “Habemus Papam”!
Depois, EU é que sou MALUCO! Uhu, Galera!... Fui!
Era Romano e filho de Gundus. Nascido no primeiro quarto do século IX. Morreu envenenado." (...) | Fonte: Wikipédia
Bom, caro leitor, não pense que, neste post, vamos traçar a biografia do Papa João VIII. Não mesmo! Aqui, pretendemos, apenas e tão somente, dar à luz (ops!, calma!...) um pequeno, e pouco relatado, fato sobre este Sumo Pontífice.
Então vamos, logo, ao que interessa!...
Entronado Papa, João, o Inglês, agora denominado Papa João VIII, se já era discreto, tornou-se ainda mais. Jamais saia das cercanias dos muros do hoje Vaticano. O povo revoltava-se, pois não podia ver nem se aproximar dele, como era de hábito naqueles tempos.
Pra complicar sua situação, desgraças diversas (tremores de terras, praga de gafanhotos que destruíam as plantações e o transbordo do Rio Tibre!) abateram-se sobre as cidades e os campos, provocando um verdadeiro alvoroço na população.
Instado por seus cardeais a participar da “Procissão das Súplicas” que teria a pseudomissão de “fazer chover”, e que ocorreria no Dia da Ascensão, lá foi o dito Papa!...
A multidão em delírio aguardava, entoando salmos nas proximidades do Palácio Pontifical.
Estava apenas começando o grande mistério, que até hoje a Igreja tanto tenta abafar.
Mal saído o cortejo e Sua Santidade parou de entoar seus cânticos e passou a apresentar em sua própria fisionomia as fortes dores que sentia na região do ventre. Após um forte grito de dor, Sua Santidade desmaiou e, literalmente “caiu do cavalo” (Ops!, do burro!) e foi levado para dentro da Igreja São Clemente.
Em lá chegando, os cardeais levantaram as vestes de Sua Santidade, no intuito de averiguar a origem de tão fortes dores e, pasmos!, verificaram que o Santo Pontífice não era um PAPA e sim UMA PAPISA!
Calma, meu internético leitor. Você acha que isto, por si só, já era problema suficiente? Não era!...
Após todos, assustados, benzerem-se, deram início aos procedimentos de socorro ao Papa, ou Papisa (?), já não mais sabiam eles!
Mas, para desespero ainda maior de todos, se é que isto era possível, verificaram, estupefatos, que o Papa João VIII (ou papisa Joana L´Anglois, pois este era seu verdadeiro nome, soube-se depois!) ESTAVA GRÁVIDA e PARINDO ali, dentro da igreja, na presença de todo o Cardinalício!
"Naqueles anos, houve um certo papa, ou melhor, uma papisa, pois era mulher (...)”
Como muitos dos documentos que relatavam tal episódio foram roubados ou destruídos, esse fato só veio a público, talvez, cerca de 400 anos depois!
(Há relatos, embora controversos, de que a filha - teria sido, pois, uma menina! - da papisa teria morrido durante o parto e que sua mãe teria morrido de dores do parto ou envenenada por um diácono, a mando da própria Cúria. Não se sabe ao certo).
O dominicano Jean de Mailly, por volta de 1250, em sua “A crônica universal de Metz”, trata do assunto, embora declarando como um provável boato:
“A verificar. Naqueles anos, houve um certo papa, ou melhor, uma papisa, pois era mulher; Disfarçando-se de homem ela se tornou, graças à honestidade de seu caráter, notário da Cúria, em seguida cardeal, e finalmente papa (…)”Outro dominicano, Étienne de Bourbon, em seu ‘Le traité des divers sujests de prédication’, escrito por volta de 1260, reporta-se a esse texto de Mailly.
O que é fato é que, por conta deste inusitado parto Papal, criou-se, àquela época, uma tal “Cadeira Gestatória” (uma espécie de andor, em forma de vaso), onde, para certificar-se da verdadeira masculinidade do(s) papa(s) seguinte(s), antes de sua(s) investidura(s), sua(s) santidade(s) era(m) obrigada(s) a sentar(em)-se nesta tal cadeira, de pernas abertas, ocasião em que um diácono, tocando-lhe os penduricalhos (se os tivesse, claro!) dava o veredicto final, para a investidura do novo Sumo Pontífice:
“Habet due testicoli et bene pendenti”
Só depois, claro, é que vinha o anúncio, para o grande público, com a célebre frase “Habemus Papam”!
Depois, EU é que sou MALUCO! Uhu, Galera!... Fui!
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