Bom, meu internético leitor, certamente você já ouviu falar em Twitter. Talvez você até já seja um Twittercólara assumido. Se este é o seu caso, você já sabe de “quase” tudo que vai ser colocado neste post. Só a alguns pequenos detalhes você deverá dar a devida atenção.

Se você não se enquadra no perfil anterior, e está curioso pra entender “esse tal microblogging chamado Twitter”, leia, atenta e calmamente, todos os tópicos.

Você vai ver que não há nada de novo nesse troço e que você já twitta há muito e muito tempo, através de suas várias gerações. Você só não sabia era que estava fazendo isso.

Ficou curioso? Calma, caro leitor, juntos, agora vamos desvendar todos estes pseudomistérios, que geeks, probloggers, bloggers e pobres bloggers como eu, tanto complicamos, pra mantermo-nos no centro das atenções, deixando você com cara de bobo da corte. Vamos a eles!

No princípio eram os índios e seus tambores

Vamos fazer um pequeno retrocesso no tempo e lembrarmo-nos de nossos antepassados indígenas. Naquela época os índios que habitavam essas plagas, predominantemente os Tupi-guaranis, já twitavam. Mas, como?, perguntaria você!

É simples! Quando eles, por necessidade ou diletancia (É, meus queridos, índio adorava – ainda hoje adora – o dolce far niente!), queriam mandar uma mensagem, usavam seus tambores (nossos atuais micros, notebooks, blackberrys etc), que através de batidas (caracteres) faziam chegar até a seus guerreiros em postos avançados (Followers), o assunto (hashtags) de que tratavam, concluindo, desta forma, a primeira parte do processo de comunicação. Eram os seus Updates ou Tweets.

Estes últimos, por sua vez, repassavam (Retwitavam - RT) tal mensagem para outros guerreiros em postos ainda mais avançados, que findavam por repassá-la para as tribos menores que, por possuir menor número de guerreiros (Followers) lhes deviam obediência.

A única diferença é que, àquela época, como não faziam porra nenhuma e disponham de todo o tempo do mundo, não havia a limitação de 140 caracteres, imposição do Twitter moderno.

Continue entendo as semelhanças: Quando algum guerreiro (Follower) pisava na bola, por algum motivo, ele recebia um castigo (nosso atual Block), na frente de todos da tribo, o que era uma grande humilhação! Já, se o erro fosse muito grave, ele seria sumariamente executado, através de flechadas ou era queimado vivo. Isto, nada mais é do que o nosso conhecido Unfollow.

As gerações seguintes – Seus avós, seus pais e você

Avançando um pouco mais no tempo, vemos que nossos avós, por exemplo, eram twiteiros da segunda geração, um pouco mais avançados que nossos silvícolas.

Lembram-se daquelas rodinhas tradicionais, de pessoas sentadas nas calçadas, onde se falava de tudo (novamente as hashtags!)? Então!... Havia sempre algum personagem central, que era atentamente ouvido pelos mais jovens. Estes últimos eram os Followers (outra vez!), que estavam claro, seguindo (Following, mais uma vez!) o primeiro citado.

Nesta fase, eram muito comuns os cochichos, normalmente fofocas, passadas ao pé do ouvido, mas que em poucos dias todos estavam sabendo, vilarejo afora.

Uma incrível semelhança com as atuais Directs Messages (DM), né verdade? Mas, não, amigos, não é coincidência, não! Já eram elas mesmas, com uma roupagem diferente das atuais!

"Sabe como era o Unfollow de nossos avós? Ora, claro, o velho e bom COTOCO! Igual ao que acabo de dar, agora mesmo, ao @bobagento (Te enxerga, cara!), por sua extrema arrogância e falta de respeito para com terceiros!"


A diferença é que, note bem, tais fofocas modernas (DMs), se espalham numa velocidade zilhões de vezes maior!

Outra não mero coincidência: Sabe como era o Unfollow de nossos avós? Ora, claro, o velho e bom COTOCO! Igual ao que acabo de dar, agora mesmo, ao @bobagento, por sua extrema arrogância e falta de respeito (Te enxerga, cara!), para com terceiros.

Então, querido leitor, como podemos ver claramente neste post, o twitter não tem nada de novidade. É algo que você já faz, normalmente, sem nem se aperceber. E não é nenhum bicho de sete cabeças.

Talvez só não estejam usando as ferramentas corretas e atuais. Mas, deixa pra lá!... Afinal, como vimos, Twitter é coisa de índio, e eu, com este texto todo (3.688 caracteres, até agora!) já poderia ter dado mais de 26 twitadas legais!

Ah! Esqueci de dizer: CUIDADO! TWITTER VICIA! Se você entrar nessa, aproveite e siga-me! É só clicar aqui!

Para se aprofundar no assunto, recomendo a leitura deste artigo do Dicas Blogger e este outro do Marynet!

Uhu, Galera!... Fui!

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